Quer deixar quem visita o seu jardim de boca aberta? Conheça as plantas Arquitetônicas!

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NINGUÉM PASSA POR UM JARDIM ONDE ELAS ESTÃO SEM PARAR, SE ADMIRAR E SE ENCANTAR COM SUA BELEZA ESTONTEANTE

Plantas de efeitos dramáticos são protagonistas de qualquer espaço em que estejam presentes. Normalmente, mais pela sua estrutura, são escolhidas para surpreender o visitante do jardim, para suscitar uma exclamação e uma paragem quando o intuito era passar de forma rápida num espaço. Ninguém passa despercebido por um ambiente onde elas estão!

Existem diversos tipos de vegetação, uns mais exuberantes que outros. O elemento dramático é muito importante numa composição vegetal, pois permite ao designer ser mais criativo. Plantas arquitetônicas são normalmente de folha perene e exóticasYuccaAgaveDicksonia e Palmeiras são os exemplos mais ilustrativos deste tipo de vegetação.

Essas plantas caracterizam-se por serem relativamente estáticas. A sua presença é marcante durante todo o ano e com algumas variedades, em que, a época de floração é um fator muito importante. São plantas vibrantes, por vezes com proporções fora de escala, que tornam o espaço quase teatral. Mas o mais importante é serem protagonista naquela época do ano em que o resto do jardim parece mais inativo.

Existem também plantas, nesta categoria, que são de características mais sutis, como é o caso da Arbutus x andrachnoides, com o seu tronco vermelho. A sua baixa manutenção é outra das razões pela qual são muitas vezes escolhidas para espaços públicos ou jardins, em que a implantação de plantas pouco exigentes é um fator preponderante.

São plantas que dão um caráter muito forte a um jardim. São especialmente atraentes para jardins urbanos modernos, pequenos espaços em que plantas com folhas fora de escala, como a Musa basjoo, resultam muito bem. Quanto à escolha da melhor planta arquitetônica para o seu jardim, as mesmas considerações se aplicam como a qualquer outro tipo de planta. O solo e as condições climáticas continuam a ser os fatores mais importantes para um crescimento de sucesso.

Outro aspecto fundamental é o espaço. Em certos designs, a vegetação plantada muito perto uma da outra é proposital, mas certas plantas, como a Agave americana, precisam respirar, com espaço à sua volta, para tirar o melhor partido estético das suas formas. Outras espécies, como o Cupressus semprevirens, são autênticos pontos de exclamação na paisagem. A sua verticalidade pode ser usada de maneira muito criativa num jardim e apesar de estarem associados a cemitérios, existe uma forte tendência para serem utilizados em espaço públicos e privados.

Um tipo de planta diferente que entra nesta categoria, apesar de alguma discordância, normalmente usadas em vaso e fortemente podadas, o topiário voltou a estar na moda, sendo as esferas de Buxus ou de Euonymus em vaso, os mais comuns exemplos do sucesso desta técnica. Existem exemplos de plantas que, podadas de uma certa forma, tornam-se realmente num elemento arquitetônico. Por exemplo, a Ilex crenata.

Não há só um tipo de planta arquitetônica. Ela pode ser uma árvore, trepadeiras, gramíneas etc. Em todas estas categorias, podemos identificar plantas que se reconhecem nesta categoria. Uma coisa é certa: esse tipo de planta é o centro das atenções, não passam discretamente num jardim. Algumas sugestões mais dramáticas:

 YUCCA GLAUCA: ideal para pequenos jardins, quando totalmente desenvolvida, a sua estrutura é quase esférica, dada pelas suas folhas numerosas, num cinzento azulado. Não é aconselhável para espaços usados por crianças, pois as pontas das suas folhas são bastante afiadas. A sua flor, no verão, pode chegar a 90 cm de altura, com um efeito dramático.

MUSA BASJOO: a rainha das espécies de plantas arquitetônicas, a bananeira japonesa, é, sem dúvida, um dos exemplos mais dramáticos. Com as condições certas, pode atingir, no primeiro ano, 2,2 m de altura. As suas bananas são demasiado fibrosas, mas visualmente tornam o jardim num verdadeiro paraíso tropical.

GUNNERA MANICATA: a Gunnera é uma planta de textura herbácea e porte arbustivo, com aspecto exuberante. As suas folhas podem chegar aos 3m de largura. A sua forma escultural e avantajada faz com que precise de um espaço amplo para se desenvolver livremente e ser apreciada em toda a sua plenitude. É normalmente usada como planta isolada, mas isso não impede que se formem pequenos maciços em jardins com dimensão generosa. Por gostar de terrenos úmidos, a Gunnera também pode ser plantada na beira de lagos e cursos de água.

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